quinta-feira, 10 de março de 2011

Festa de aniversário

Resolvi escrever um post a parte pra propor uma reflexão sobre as festas infantis. Aqui em casa optamos por não fazer nem festão, nem festinha para o primeiro ano do Téo, fizemos uma festa, uma comemoração.

Alguém aí sabe o que é comemorar? A palavra? Deixo o meu lado historiadora falar mais alto e explico: co-memorar é memorar coletivamente, um momento em que um coletivo (grupo) se reúne para memorar (lembrar) algo. E a festa de aniversário, seja de 1, 2 ou 300 anos é isso, um momento para juntar amigos e lembrar!

E foi exatamente isso que fizemos na quarta passada, reunimos amigos, providenciamos alguns comes saborosos, bebidinha gelada e dividimos a alegria de ter nosso pequeno já por 1 ano!

Gostamos muito de festas (quem acompanha o blog já deve ter percebido...) e não deixaremos de fazer um festão para o Téo, apenas adiamos, levando em consideração um fator muitíssimo importante: o aniversariante. Acredito que a festa tem que ser aproveitada sobretudo pelo aniversariante, então do que adianta alugar uma cama elástica para uma criança que não anda? Falo isso porque eu mesmo ADORO fazer aniversário, e as melhores festas que tenho na memória foram aquelas (poucas) em que os meus amigos compareceram e nós brincamos até escurecer!!! Por isso decidimos aqui em casa deixar a megafesta para o segundo talvez até terceiro aninho do Téo, assim ele pode "memorar coletivamente" de forma mais intensa ;-)

E hoje passado o "evento" vejo que tomamos uma decisão acertada, o Teodoro ficou a vontade na festa, brincou pelo chão, pulou de colo em colo e distribuiu sorrisos. Ele é naturalmente simpático, não é de "estranhar", mas vai saber como ele reagiria a um salão lotado, gente vestida de palhaço e muito barulho?

Sobre isso achei esse ótimo artigo no BabyCenter: Planejando a festa de um ano tem dicas pra quem optou por festa, festinha ou festão ;-)

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