terça-feira, 30 de março de 2010

Slingando pela primeira vez!!!


Ontem eu e Téo estreiamos nosso sling, foi um passeio curto, bem para teste mesmo, fomos até a esquina na farmácia e no mini-mercado. Não pude tirar uma foto decente porque tava sem a máquina no momento, tirei com o celular, que ficou com qualidade duvidosa...


De qualquer forma fica o registro: o Teodoro e eu nos adaptamos bem. Adorei ter as mãos livres e o peso bem distribuído nas costas, e ele ficou bem aconchegado, tanto que até tirou uma soneca.


Portanto, RECOMENDO!!!

O meu comprei na Babyslings, e fica a dica da loja. Pra quem quizer comprar em outro lugar outra dica: fique atento as argolas! NUNCA compre um sling com argolas plásticas!!! Elas podem (e vão) quebrar e causar um acidente grave. Os slings da babyslings têm argolas de metal feitas especialmente para slings, o que é um diferencial importante, portanto informe-se antes de comprar.

sábado, 27 de março de 2010

Primeira viagem!!!

Mais uma para a série "Primeira vez do Téo": nessa quinta (25/03) levamos o Téo a Osório para conhecer a bisavó (materna, é a mãe do meu pai).

A viagem foi tranquila, o percurso é relativamente curto, leva 1h e pouquinho e o Teodoro dormiu a viagem toda. O único problema foi termos esquecido a máquina fotográfica, portanto ficamos sem registros desse momento lindo!!! ("mas que burros!! dá zero pra eles!!")

O mais legal foi ver a cara da minha vó: ela tava radiante!!! Tava chovendo um pouco e mesmo assim ela não aguentou esperar a gente tirar ele do carro e veio "correndo" (claro que numa velocidade compatível aos seus 88 anos) pra janela do carro espiar o bisneto!

E a felicidade dela foi realmente emocionante, ela ficou o tempo todo olhando pra ele com um olhar de ternura lindo! Fiquei muito feliz em poder dar essa felicidade pra ela, amo demais essa véinha!!!!

terça-feira, 23 de março de 2010

Mais um evento: batizado da Antônia!


Nesse final de semana o Teodoro se fez presente em mais um evento, o batizado da prima Antônia. Olha só como ela estava linda!!!


Podemos dizer que o Téozinho curtiu o evento, deu aquela dormida!!!


Deus abençõe a Tonica!!!

sábado, 20 de março de 2010

O Pai do Teodoro

O Teodoro nasceu no dia que o Cris completou 32 anos. No dia anterior eu havia escrito um post para esse blog para dar os parabéns pra ele, quiz a natureza que eu o presenteasse de outra forma, mas resolvi postar o texto mesmo assim, pois agora mais do que nunca sinto vontade de homenagear aquele que desde o dia 02/03/2010 não é mais simplesmente o Cristiano (ou SPK ;-), é o "Pai do Teodoro".

----------------------------------------------------------------------------------

Hoje é aniversário de uma pessoa muito especial e resolvi dedicar um post a ela: o pai do Teodoro, também conhecido como Cristiano (ou SPK ;-).
Faço isso não só porque é aniversário, mas principalmente porque além do seu papel fundamental na “concepção” do Téo o Cris tem sido imprescindível e incrível durante toda essa nossa caminhada, e também porque ele tem se tornado cada vez mais fundamental na minha vida, e tenho certeza que também será na vida do pequeno Teodoro.

Bueno, que o Cris é o amor da minha vida todo mundo já sabe, mas porquê ele é o amor da minha vida é difícil de precisar.

Talvez seja porque ele me olha com doçura e me chama de “Cotoca”.
Talvez seja porque me faz rir.
Talvez seja porque sempre faz uma comidinha gostosa pra mim.
Talvez seja porque ele me vê quando acordo, toda amassada e descabelada, me olha no olhos e não corre!
Talvez seja porque passados 6 anos ainda olho pra ele e sinto um calafrio na espinha.
Talvez seja porque ele sempre briga jogando basquete.
Talvez seja porque ele me ensinou a ser mais gentil com as pessoas.
Talvez seja porque ele é gentil com todos, sempre.
Talvez seja porque ele é bonito.
Talvez seja porque ele não é perfeito, sabe que não é, tenta sempre melhorar e não cobra a perfeição de ninguém.
Talvez seja porque ele é bagunçado, insiste em não colocar as roupas no armário e isso me deixa furiosa.
Talvez seja porque ele tenha me ensinado a pedir desculpas (pelo menos vem tentando).
Talvez seja porque ele fica furioso no trânsito.
Talvez seja porque ele nunca me deixa andar perto do cordão da calçada.
Talvez seja porque ele me ama.
Talvez seja porque ele é mais alto do que eu ;-)

No dia em que ele completa 32 anos eu queria poder dizer o quanto esses últimos 6 foram importantes pra mim, mas não sei se conseguiria... nessa lembrei de uma música que eu poderia ter escrito pra ele, ouça e se inspire.





Eu te amo Cris, hoje e sempre.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Realizando sonhos: amamentar!!!!

Sou realmente uma mulher abençoada, depois de dar a luz a uma criança linda e saudável eu tenho muito (muito mesmo!) leite para dar!!!

Depois do susto dos seios ingurgitados sigo amamentando e sobre livre demanda!! O Téo tem mamado praticamente a cada 1 hora, durante a madrugada a "folga" é um pouco maior, chega a 4 horas, mas é só amanhecer que o baile recomeça!!!

Cansativo? Sim, bastante. Tem dias que mal dá tempo de almoçar, tomar banho então deixou de ser um momento de relax é só se lavar e tchau; MAS COMPENSA!!!! Meu filhote tá cada vez mais gordinho e esperto!!

É uma dádiva poder alimentar meu filho, amamentar é alimentar corpo e alma. Cada vez que o Téo mama ficamos mais próximos, conectamos nossas almas, dou a ele leite e recebo amor, um amor puro que se traduz no sorriso dele quando larga o peito.

Vivo esses momentos mil vezes por dia e sempre me emociono, quase vou as lágrimas quando meu filho me olha nos olhos como se dissesse "Obrigada mamãe" e sorri. Com certeza fico mais perto de Deus nesses momentos.

Só posso dizer às futuras mamães: AMAMENTEM!!!!! Faça o impossível para dar o peito para o seu filho. E lembre-se de algumas coisinhas: não existe "leite fraco", "pouco leite", ou "bebê que não sabe mamar". O que existe é falta de persistência!!!! Quem já não ouviu falar de mães adotivas que amamentaram seus filhos? Se essas mulheres, mesmo sem estarem "fisiologicamente" aptas para produzir leite conseguiram porque você que acabou de dar a luz não vai conseguir?

Seja protagonista na sua própria vida e dê o peito para seu filho!!! Não vai ser fácil no começo, principalmente para marinheiras de primeira viagem, devo avisar que até dói nas primeiras vezes (na verdade dá uma ardidinha quando o leite desce pela primeira vez), é preciso acertar a pega do bebê e a melhor posição para sentar e segurá-lo. MAS TUDO SE APRENDE! INSISTA!! PERSISTA!!

Se achar que não tá conseguindo, procure a maternidade onde você deu a luz ou um banco de leite, esses locais, na maioria das vezes, têm profissionais especializados em aleitamento materno que poderão te orientar. Não tenha vergonha de não saber, tenha vergonha de não tentar!!! Eu já contei aqui o quanto as enfermeiras do Divina e a minha irmã-enfermeira me ajudaram, em nome do Teodoro busquei ajuda e não me arrependo.

Com certeza, pra mim agora AMAMENTAR = FELICIDADE!!!

Fraldas de pano: plano adiado!!

Para aqueles que ficaram secando quando anunciamos que iríamos usar fraldas de pano vai uma "boa" notícia: ainda não conseguimos vesti-las no pequeno Teodoro!

Olha só como ele ficou!
Sobrou fraldas para todos os lados! Ainda no hospital já constatamos que não ia servir, e agora passadas duas semanas fizemos uma experiência mais empírica que não deu certo: sobrou pano pra todo lado, e faltou coxa!, e ele acabou fazendo xixi praticamente direto na cama....

Mas aviso aos navegantes: o plano foi só adiado até as perninhas dele engrossarem mais!!!

domingo, 14 de março de 2010

Caiu o umbigo!!

Hoje caiu o umbigo do Téozinho!

E devo dizer que ficou lindo!!! Kakakakak

Primeiro evento social do Téo!

Ontem foi aniversário do Francisco, primo do Téo, e é claro que ele se arrumou todo e participou de mais esse evento!!


O modelito, obviamente, agradou as vovós mais corujas do planeta!!!

A festa rolando e o Téozinho nem aí...
"só quero mamar, quero mamar, quero mamar, quero mamar!!"


Dez dias após o parto do Teodoro eu me senti bem na festa, temos aí mais uma vantagem do parto normal. Os pontos ainda me incomodam um pouco, mas não doem mais, o chato é ter que fazer xixi fora de casa, onde uso o chuveirinho ou até tomo banho mesmo, pois a higiene dos pontos é algo fundamental para a recuperação e cicatrização. Mas correu tudo bem, usei uns lencinhos umedecidos da Dermacid e foi tranquilo.

O Téo não estranhou o barulho e dormiu normalmente....

O Téo podemos dizer que pouco aproveitou a festa, mas em compensação, o Papai mais "fresco" do ano arriscou até um pulos na cama elástica!!!



A festa tava linda, parabéns ao Francisco!!!!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Vacinas: heroínas ou vilãs?

Hoje o Teodoro tomou a segunda vacina de sua vida, a BCG no posto de saúde do bairro Glória. Ao contrário de muita gente eu não fico feliz com isso, estou na verdade apreensiva e cheia de dúvidas.

Já faz um tempo que tenho essas dúvidas com relação as vacinas, na minha cabeça "leiga" é um tanto contraditório que se proteja uma criança alegando a imaturidade do seu sistema imunológico atacando esse mesmo sistema com uma série de substâncias fortes e vírus ditos "inativados". Pra piorar a dúvida na última consulta com a obstetra antes do parto ela aconselhou a não dar a vacina contra a hepatite, disse que ela mesma não fez no filho até que fosse obrigatório para entrar na escola e que a possibilidade de uma criança de uma mãe sem hepatite "pegar" a doença é muito pequena, pois a principal forma de contágio é sexual.

Claro que historicamente as imunizações foram verdadeiras bençãos, vacinas contra sarampo, catapora, tifo, entre outras doenças salvaram a humanidade de verdadeiras catástrofes. Mas será que são realmente seguras? Será que devemos vacinar nossos filhos sem ao menos questionar? Até ficar grávida eu achava a vacinação inquestionável, busquei mais informações e pus a cabeça a pensar!

Todos aqui já conhecem minha opinião sobre remédios (saiba aqui), e baseada nesse princípio é que busquei me informar sobre as vacinas. Soube, por exemplo, que em países europeus (a Espanha, por ex.) cresce o número de organização civis que se opõem a vacinação em massa. A razão é muito simples: imunizar em massa não torna vírus e bactérias mais resistentes? Será que um organismo saudável não é capaz de se recuperar de uma caxumba? Soube também que muitas pessoas aqui no Brasil também são adeptas desse movimento.

Li bastante coisa na internet, mas consultei o pediatra. Ele disse conhecer esses movimentos e mesmo assim ser a favor da vacinação, me falou sobre as vacinas do calendário obrigatório no Brasil e mostrou-me a coerência dele. Ótimo. Gostei.
Consultei também a minha querida "ermã", que além de ser enfermeira, manja horrores sobre vacinas, tanto que já deu aulas no IPA sobre isso. Como sempre a Desi tinha informações atualizadas, e me explicou, com a riqueza de detalhes que lhe é peculiar (!!!) o processo que faz com que uma vacina entre para o calendário obrigatório de vacinas e chamou a atenção para as falácias da indústria farmacêutica, como a vacina contra a pneumonia.

Depois de tudo isso, e só depois de tudo isso, eu e o Cris optamos por dar as vacinas do calendário obrigatório ao Teodoro. E fica o conselho: abandone o comportamento bovino. Busque informações antes de tomar decisões tão importantes. Não tenha vergonha de perguntar.

"Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo."
Michael Dye - Informe-se antes de vacinar seu filho. (na íntegra aqui)

Abaixo tem vários links com informações sobre as vacinas, informe-se e depois decida:

http://anossamenina.blogspot.com/2006/03/vacinar-ou-no-vacinar-eis-questo.html

http://foradomanual.blogspot.com/2008/02/vacinar-ou-no-eis-questo.html

http://vacinaveritas.blogspot.com/

http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart10.html

quarta-feira, 10 de março de 2010

Primeira consulta ao pediatra!

Hoje o Teodoro completou uma semana e chegou a hora de ir visitar o MD Ruy em seu consultório, dá só uma olhada no modelito:
Sim, como não poderia deixar de ser, meu filho usa sapatos desde de cedo!!! kakakakak

Tudo certo com o Téo, ele cresceu 0,5cm, está medindo 50,5cm e está pesando impressionantes 3,180kg!!! Lembro a todos que ele nasceu com 2,910kg e saiu do hospital com 2,830kg, isso foi há menos de uma semana!!!!
Essa é a consequência de muuuuuiiiiiitttto leite!!!! Sou adepta da livre demanda na amamentação!!!
"Livre demanda é deixar o bebê mamar quando e quanto ele quiser, seja por fome, necessidade de sucção ou simplesmente saudade. Ele que determina quando quer mamar e quanto tempo quer mamar. Livre demanda é deixar o bebê no seio até ele ficar satisfeito e soltar o seio espontaneamente." Saiba mais em: http://grupomama.blogspot.com/2008/12/livre-demanda.html

O Teodoro mama na hora que ele tiver vontade, afinal tô de licença-maternidade pra isso!!!
É a livre demanda que garante essa carinha fofa com 1 semana de vida!!



Logo após a consulta fomos fazer o teste do pezinho, que serve para detectar doenças genéticas e infeccciosas bem cedo, e foi tudo bem tranquilo, ele só resmungou com a picadinha.


Sobre o teste do pezinho:

http://guiadobebe.uol.com.br/recemnasc/teste_do_pezinho1.htm

http://www.testedopezinho.com.br/

Voltando pra casa: seios ingurgitados! Mas o que é isso????

O Teodoro nasceu na terça-feira e ficamos no hospital até quinta (comentarei nossa estada em outro post). No dia anterior (quarta) a MD Scheyla já havia me acenado com a possibilidade de alta, então logo cedo da manhã tomei um belo banho e fiz as malas. Antes do meio-dia a Scheyla chegou e já me deixou “de alta” como se diz no hospital e ficamos esperando o pediatra para liberar o Téo.
Fazia um calor incrível, e logo após o almoço a enfermeira veio até o quarto ver se tudo corria bem e pedi a ela que examinasse meus seios, tava achando eles meio estranhos, mais duros que o normal.
E de fato estavam, ela me disse que isso era normal nos primeiros dias do bebê, pois levava um certo tempo até meus seios produzirem o leite na medida certa, e no caso eles estavam produzindo um pouco acima do necessário e teríamos que fazer uma ordenha.Isso mesmo amigos, o termo é ordenha, igual o utilizado para vacas hehehehe
Com a ajuda de uma técnica de enfermagem fizemos umas compressas quentes e retiramos um pouco do leite. Em seguida da retirada fazíamos compressas frias. O principio é o seguinte: o calor ajuda o leite a descer (“desempedrar”) e o frio impede que o seio encha rapidamente (dá um sinal de “para que tá bom”). Com elas aprendi a fazer a ordenha e a massagear os seios e foi um alívio.
Perto das 15h o MD Ruy chegou e após examinar o Téo deu alta pra ele também. E o Teodoro agradeceu fazendo xixi nas mãos dele! Hehehehehe
Saímos do Divina perto das 16h. Antes que vocês perguntem, eu respondo: o primeiro passeio de carro do Teodoro foi no bebê-conforto, com o cinto de segurança bem afivelado no banco de trás. Como já dissemos aqui: segurança é fundamental! (veja o post sobre isso aqui) Quem ama cuida!
Depois de dois dias no hospital, fomos para casa. Tudo estava correndo muito bem até a manhã de sexta (05/03): acordei às 6h da manhã com os seios muito cheios e doloridos, mas muuuiiitttooo cheios mesmo. Sabe a Pamela Anderson? Botei os peitos dela no bolso!!!
Na verdade eu senti os seios encherem durante a noite e não “regredirem” com as mamadas do Téo, e, logo que o Cris acordou para ir trabalhar, eu já estava com eles completamente empedrados!
Não sei se todos sabem mas a Desirée além de ser minha irmã-mais-nova-que-parece-mais-velha-por-ser-mega-responsável é enfermeira, e o meu primeiro impulso foi ligar pra ela, o Cris tinha que ir trabalhar e eu fiquei bem apavorada com o tamanho dos meus seios. Como sempre, minha “ermã” foi um doce e foi pra minha casa às 7h da manhã!!!!
Não vou descrever aqui tudo o que passei naquela sexta, mas devo dizer que foram as 24hs mais longas da minha vida! A Desi fazia massagem, seguida de ordenha e gelo a cada 3 horas e nada parecia diminuir os meus seios. Fiquei tão nervosa que minha pressão subiu e tive que tomar um remédio pra baixar!
O nervosismo era quase infundado, porque mesmo com os peitos empedrados continuei amamentando e o Téo mamando na mesma freqüência. Na real, aqui vai uma dica para as futuras mamães: se seus seios ameaçarem empedrar ou mesmo que empedrarem não deixe de amamentar!!! Não só porque seu pimpolho precisa, mas é importante para regularizar a produção de leite e aliviar o problema. Amamentar é um processo de autoconhecimento, em que precisamos não só nos reencontrar como entrar em sintonia com o bebê, e isso requer paciência e persistência.
Todo esse processo culminou com a minha volta ao Divina. Fomos até lá às 3h da manhã de sábado para fazer uma ordenha com a bombinha a vácuo, a Desi já estava com os braços doendo de tanto fazer massagem e ordenha, e a cada 3h os seios regrediam muito pouco. Ela mal terminava de “amaciar” o esquerdo e o direito já estava duro novamente, esvaziar mesmo nós nem chegamos a conseguir!!! Usamos o banco de leite da UTI Neonatal e senti um grande alívio!!! Apesar de não termos conseguido esvaziar os seios pela primeira vez conseguimos algo mais do que um simples alívio.
No sábado a Desi ainda ficou conosco até a tarde e aí o Cris assumiu as massagens, seguimos fazendo massagem, ordenha e gelo até ontem (terça)!!! E agora não faço mais em intervalos regulares, mas sempre que sinto os seios encherem muito faço as compressas de gelo pelo menos.Queria ter tido naquele momento presença de espírito para tirar uma foto. Essa aí embaixo é do dia fatídico, dá só uma olhada na “altura’ dos meus peitos!!


Apesar de tudo, agora posso dizer que esse foi um ótimo problema, afinal tenho leite pra dar e vender!!!!

Saiba mais sobre seios ingurgitados em: http://brasil.babycenter.com/baby/amamentacao/problemas-e-solucoes/seios-ingurgitados/

terça-feira, 9 de março de 2010

O que não se faz!

O que não se faz por um filho!!!

Posso dizer que praticamente tudo!! Pra quem me conhece a cena a seguir parece até montagem:
Pois é gente... eu passando roupa... Mas não é qualquer roupa! É a roupa do meu príncipe! Quem diria que a pessoa que não usa camisa pra não ter que passar ficou horas sentada num calor infernal passando roupas....

O que não se faz por um filho kakakakakaka

segunda-feira, 8 de março de 2010

As primeiras horas de Teodoro

Por que imagens falam mais que mil palavras!!!!!





AMO MUITO TUDO ISSO!!!!

Relato de parto

Escrever ou descrever o momento em dei a luz ao meu filho é quase impossível. Foi um momento mágico, iluminado, intenso. No entanto, acho importante dividir essas sensações com os amigos e demais curiosos, por isso vou fazer um “esforcinho”...O trabalho de parto começou no início da madrugada de terça, 02/03. Isso eu só posso afirmar agora, depois do ocorrido, pois às 01:19 quando fui acordada pela primeira contração, sentia apenas uma sensação estranha, a barriga endureceu, mas não chegou a doer e voltei a dormir.
Fazia pouco tempo que havia deitado, tive uma segunda-feira agitada, depois de uma semana onde me impus um “repouso”, caminhei bastante: fui ao centro fazer umas comprinhas, arrumei a mala da maternidade, fiz a unha, depilei o buço, revisei a mala do Teodoro e etc... Afinal na semana anterior não tinha ido nem na yoga para que o Téo não nascesse em fevereiro (desculpem-me os nascidos neste mês, mas eu acho meio chato passar a vida toda correndo o risco de fazer aniversário em pleno carnaval...). Entrando o mês de março tinha que estar pronta!!! Na terça seria aniversário do Cris e tinha que estar apresentável e também voltaria a yoga.Voltando a cena: as contrações se seguiram, irregulares e sem dor. As primeiras eu nem precisei me levantar, depois de um certo tempo sentia a necessidade de dar uma caminhada. Perto das 5h fiquei mais segura de que estava realmente em trabalho de parto e chamei o Cris (pasmem: eu levantei umas 20 vezes, gemi, tomei água e fui ao banheiro e ele nem se mexeu! Êta soninho bom! hehehehe). Nesse momento as contrações já estavam mais doídas e tomando regularidade, precisava das massagens que havíamos ensaiado.
Apesar de parecer “morto” nas horas anteriores, quando eu chamei o Cris pulou da cama e foi ótimo! Com as contrações mais doloridas, as massagens dele na minha lombar foram um verdadeiro bálsamo. Outra coisa boa foi o banho, tomei um longo, demorado e quente que me ajudou muito a agüentar mais um tempo em casa. Nossa intenção era esperar em casa o máximo possível, para evitar aquele clima de hospital, o que poderia atrapalhar o andamento do trabalho de parto.
Perto das 6h da manhã as contrações ficaram mais intensas e ritmadas. Sem cabeça fria suficiente para saber se as contrações tinham tomado ritmo, resolvemos anotar, o Cris pegou um papel e uma caneta e passou a anotar o horário toda vez que eu me contorcia. Não ficar anotando desde a primeira contração foi umas das preciosas dicas da Fabi, e realmente não é necessário, é possível perceber a evolução das contrações sem papel e caneta, nós resolvemos anotar só para confirmar o que já havíamos constatado empiricamente. Dessa forma “descobrimos” que as contrações estavam seguindo um ritmo bastante regular, e eu já me sentia mais segura para ir ao hospital. Saímos de casa às 7:04 e nos dirigimos para o Divina Providência.
Chegamos no hospital as 7:20. Devo dizer que o caminho foi penoso, mesmo com o Cris dirigindo a 20km/h cada buraquinho do asfalto me doía! A essa altura caminhar estava mais difícil e chegando ao hospital enquanto o Cris estacionava fiquei de cócoras na recepção, devia ser uma cena meio esquisita para quem estava passando, mas era a posição mais confortável pra mim, dava um alívio incrível!
Chegando ao 3º andar, fui encaminhada para a sala de preparo onde a enfermeira Bruna me acolheu e examinou: 6cm de dilatação!!! Uhuuu! Vitória! Meu filhão estava a caminho e eu tinha conseguido cumprir minha meta: fiquei em casa até o trabalho de parto avançar, com calma e segurança.Vestida com a aquela roupinha lamentável de bundinha de fora, fui para outra sala onde uma técnica me avisou que já haviam ligado para a MD. Scheyla, ela estava a caminho e tinha orientado para fazer tricotomia e prescrito soro para hidratar. Não sei quanto tempo eu fiquei sozinha naquela sala após a tricotomia, mas devo dizer que foram os minutos mais longos da minha vida, as contrações longe do Cris pareciam mais doloridas, a única posição que me parecia um pouco mais confortável era de joelhos com os braços e a cabeça apoiados numa poltrona.
Aproveito para falar sobre a dor. Não vou mentir: dói, dói muito. Mas não é insuportável. Na verdade arrisco dizer que é até bom. É uma dor bastante intensa, que toma conta de todo o corpo, dura alguns segundos no início e depois é mais demorada, mas passa. E principalmente, a gente esquece. Explico: após o parto, na sala de recuperação, enquanto esperava o Teodoro tentei me lembrar das sensações que tive minutos antes e simplesmente não lembrei da dor. Não fui capaz de lembrar de como era a dor que senti menos de uma hora antes, sabia que tinha sido intensa e até desesperadora, mas meu corpo não lembrava. Na memória do meu corpo restou apenas a sensação deliciosa de sentir meu filho saindo de mim e logo em seguida sendo colocado sobre a minha barriga. Simplesmente divino.
Minha mãe e outras mães mais experientes já haviam me dito isso: “a natureza é sábia, logo depois que o nenê nasce tu esquece da dor, se não fosse assim ninguém teria o segundo filho!”. Essa é uma verdade absoluta, pode acreditar.
Seguindo a cena. Depois de acertar a papelada toda o Cris voltou e aí fiquei mais tranqüila. As melhores posições no início eram de pé, caminhando ou de cócoras, mas logo que a Scheyla chegou eu já não me sentia confortável de pé, preferi ficar deitada com uma das pernas mais alta. No primeiro exame de toque da Scheyla, acho que já devia ser umas 10h ou perto disso, eu já estava com 8cm de dilatação, mas a bolsa ainda não havia se rompido. A Scheyla então avisou que caso a bolsa não rompesse ela faria isso, mas disse que iríamos esperar a chegada do pediatra para isso, pois o rompimento da bolsa iria acelerar o processo, e que tudo estava evoluindo maravilhosamente bem.
Essa reta final foi a parte de dor mais intensa, não conseguia encontrar uma posição confortável. Além disso, devo dizer as futuras mamães que por ventura estejam lendo, foi também a parte mais “constrangedora” digamos assim, pois perdi o controle sobre a bexiga e o esfíncter completamente, então vocês já podem imaginar a lambança, né? Claro que na hora eu não tava nem aí, hoje é que penso nisso como algo constrangedor, faz parte...
Nos intervalos entre as contrações duas coisas me tranqüilizavam: ver ou sentir o Cris bem pertinho e ouvir boa música ao fundo. O meu amor preparou uma seleção de músicas e colocou a tocar na sala de parto, sinceramente não lembro de muitas delas, mas lembro da sensação gostosa de ouvi-las. Na verdade eu lembro só de uma: You make me feel brand new, do Simply Red. Essa tava tocando quando eu entrei na fase “Ai meu Deus vou desistir!”.
Essa fase começou perto das 11h, o pediatra já havia chegado, a Scheyla já tinha rompido a bolsa e estava tudo pronto. Exceto por mim. As contrações ficaram muito mais doloridas. Eu sentia uma vontade enorme de fazer força, mas não conseguia. Ao mesmo tempo que sentia que devia fazer força eu não tinha mais forças. Foi o momento mais desesperador. Eu consegui dar uma boa empurrada e o Téo encaixou (corroou como se diz), mas depois disso eu não atinava mais fazer a força certa. Sempre que vinha uma contração eu acabava fazendo mais força no pescoço ou nos braços e não no ventre. E por mais que a Scheyla, o Cris e todas as pessoas que estavam lá me dissessem que eu estava indo bem, me sentia sem forças, esgotada.
Essa foi a hora em que pensei em desistir. De repente me senti fraca e incapaz. Forcei meu pensamento no meu filho, concentrei todas as minhas forças na vontade de vê-lo. No som tocava Simply Red e a Scheyla me olhou bem nos olhos e disse: “olha só que música linda, quem sabe não é agora que o Téozinho vai nascer, respira fundo e te concentra que tu vai conseguir”, o gesto seguinte me deixou preocupada por alguns segundos: ela olhou para o lado e fez um sinal de “é agora” com os olhos para alguém. Esse alguém era a enfermeira, a Bruna. Esse é o nome do anjo que veio me ajudar. Ela pegou a escadinha colocou no lado cama, subiu e se inclinou para me olhar bem nos olhos e disse: “Eu tô aqui pra te ajudar, na próxima contração tu vai fazer a maior força que tu puder e eu vou empurrar, tá bom?”
Não demorou muito para que a próxima contração chegasse, assim que senti os músculos do meu corpo se contorcendo respirei o mais fundo que pude e pensei no mar, no azul do mar e na imagem de Yemanjá e fiz a maior força que pude. Senti as mãos da Bruna pressionando perto do meu diafragma. E quase simultaneamente senti a sensação mais gostosa do mundo: senti o corpo do meu filho saindo de mim, macio e quente. E logo vi aquele ser de luz sobre a minha barriga: era o Teodoro, minha dádiva de deus.
Valeu a pena. Tudo que passei foi recompensado por aquela cena. Me senti a mulher mais poderosa do mundo, imbatível, uma verdadeira força da natureza.
Nesse momento intenso de emoções tive também um certo susto: ao contrário do que imaginava o Teodoro não chorou imediatamente após nascer, levou alguns segundos, o que nesse dia de estréia total no papel de mãe me fez sentir a primeira preocupação genuinamente materna! Mas correu tudo bem, imediatamente após o pediatra dar uma leve aspirada com uma pipeta ele começou a resmungar e senti grande alívio. Chorar mesmo, ele não chorou, só resmungou. Quem chorou mesmo foi o Cris. Um choro lindo, com direito a muitas lágrimas. Muito natural, afinal junto com o Teodoro nasceram mais duas pessoas: a mãe e o pai.
E o Teodoro? Bom, de fato ele ficou bastante tempo encaixado esperando eu fazer a força certa, resultado disso foi a cabeça meio tortinha e uma mancha vermelha na testa. Ele ficou alguns minutos em cima de mim e logo o pediatra levou, acredito que tenha sido por conta do Apgar 7, mas logo ele voltou todo enroladinho para os meus braços aí pude olhar pra ele com calma. Lindo, divino, iluminado. Tocar o meu filho pela primeira vez me fez arrepiar, ele tava dormindo o sono mais lindo de todos os tempos. Não sei quanto tempo fiquei admirando ele, mas foram longos e deliciosos minutos.
Após o nosso “reconhecimento” o Cris foi com ele para tomar um banhinho e eu ainda fiquei quase 40min na sala de parto sendo literalmente reconstruída, pois além da episiotomia sofri muitas lacerações. Apesar disso me senti plena, feliz, divinamente feliz. Difícil explicar essa felicidade, é algo tão cheio de luz que fica realmente difícil explicar.

Para tentar encerrar esse longo relato queria agradecer. Agradecer à equipe do Divina Providência, à MD. Scheyla e ao MD Ruy é quase obrigação. Mas tem uma pessoa que foi imprescindível: meu amor, o Cristiano. A presença dele não foi só pra cumprir tabela, posso dizer com certeza que o Cris pariu o Teodoro junto comigo. Ele foi arranhado, escurraçado, carregou malas, acertou as burocracias e nem sequer almoçou, mas mesmo assim preparou o som ambiente, me cobriu de beijinhos e me ajudou a respirar. Ou seja, ele estava lá de corpo e alma, se entregou intensamente e isso não só me emociona como me deu muita segurança. Não sei se teria conseguido ter tanta força se ele não estivesse ali dessa forma. Cris, te amo cada dia mais, e de uma forma que jamais imaginei que existia.
O último recado vai para as futuras mamães: sintam isso, permitam-se essa emoção. Esqueça a dor, nem pense nela que não vale a pena. O que vale é sentir o amor nascer, junto com o seu filho.

E o Téo chegou...

Meu aniversário, dia 02 de março. Não sou uma pessoa que gosta de comemorar aniversários com festas. Nada contra fazê-las, mas para mim não são imprescindíveis. Entre comemorar meu aniversário em restaurantes e baladas ou fazer um jantar na minha casa apenas para os parentes e amigos mais chegados, fico com a segunda opção. É claro, não posso negar que algumas maneiras inusitadas de comemorar essa data já me passaram pela cabeça, mas nenhuma delas incluía "comemorar meu aniversário participando do parto do meu filho". E não é que alguém lá em cima resolveu me mandar esse presente?
Tudo começou as 1h da manhã, mas a Sherol só me acordou as 4hs, quando, segundo ela: "tinha certeza de que algo estava acontecendo" ;o) Ficamos das 05hs às 07hs monitorando o intervalo das contrações, e quando o intervalo condizia com o que havíamos combinado com a obstetra, nos direcionamos para o hospital. Ok, ok, a idéia desse post não é descrever em detalhes o trabalho de parto da Sherol, isso ela mesma fará num post futuro; a idéia aqui é dar as boas vindas ao nosso pimpolho e compartilhar com os acompanhantes desse espaço, algumas impressões que eu tive da experiência vivida naquela terça-feira.

Como os acompanhantes deste blog devem saber, durante os últimos meses mudamos nossa vida radicalmente, nos preparando para receber nosso pimpolho. Lemos livros, fizemos cursos de preparação para o parto, curso de shantala, a Sherol fez Yoga para gestantes, corremos atrás de fraldas de pano de melhor qualidade, lemos tudo o que podíamos sobre parto, escolhemos a obstetra, o pediatra, o hospital, o nome dele. Exames de sangue e urina periódicos foram realizados, fizemos 6 ecografias, compramos roupinhas, banheira, carrinho, e demais acessórios para bebês. Como geralmente para a classe masculina, as emoções são um tanto quanto abstratas até o momento do parto, pois as emoções da gestação são exclusividade feminina, posso afirmar com toda a propriedade de um pai "fresco": tudo o que fizemos nestes últimos nove meses, desde a descoberta da gravidez, se justificou, divinamente no exato momento do nascimento. Sempre me senti apto a descrever as sensações que teria ao assistir o nascimento de um filho, mas hoje vejo que sou incapaz de transformar em palavras, a felicidade/emoção/realização sentida ao ver o Teodoro vindo ao mundo. Não sei se por ter participado ativamente estando sempre ao lado dela, segurando suas mãos ou fazendo massagens durante as contrações, não sei se por sentir um certo orgulho de cada gota de suor escorrida do rosto da Sherol, não sei se por ver o bebê com carinha de joelho mais lindo do mundo ser literalmente arremessado do útero, a questão é: simplesmente indescritível. Lindo e indescritível.

Uma entre as milhares de coisas que me marcaram naquele momento, é que a fim de criarmos um ambiente agradável e propício para o parto, já havíamos combinado com a obstetra que levaríamos um rádio e uma seleção musical para ouvirmos durante o procedimento (segundo a médica, para deixar a gestante mais relaxada). A Sherol me encarregou dessa tarefa e criei uma lista com cerca de 50 músicas "calmas", mas agradáveis. A lista ia desde Seal, Sade, Earth Wind & Fire, Simply Red, passava por Madredeus e Enia, esbarrava em Djavan, Pedro Camargo Mariano, Maria Rita, Vanessa da Mata e Jorge Vercilo e ainda tinha umas pitadas de Beyoncé, Maxwell e Jamie Fox. E lembro-me que no exato momento do nascimento, as 11:47 daquela manhã de terça, tocava "Case-se comigo" da Vanessa da Mata (seria isso um sinal???).

Mas voltando a seriedade deste post, queria agradecer a obstetra Scheyla Ceroni e ao pediatra Ruy Pezzi de Alencastro pelo trabalho realizado. Principalmente à dra. Scheyla pelo seu comprometimento com o desejo de suas pacientes, neste caso a Sherol, pois era vontade dela desde o primeiro contato ter um parto natural e, falando em momentos marcantes, foi justamente o que aconteceu. Agradecer também a Fabiana Panassol, pois suas dicas de massagens para aliviar as dores das contrações foram muito utilizadas, assim como assumir uma posição de comando e manter a calma, também se mostraram dicas imprescindíveis. Confesso que as massagens talvez não tenham sido tão efetivas quanto imaginei que seriam, mas certamente provocaram um alívio, mesmo que momentâneo, dignificando minha presença na sala de "Preparação Para o Parto III" do Hospital Divina Providência. Agradecer também a equipe de enfermeiras, as quais infelizmente e injustamente não recordo os nomes, mas que tiveram uma participação importantíssima naquela sala. E agradeço claro a Sherol, não só pelo seu amor e companheirismo, tornando-se em poucos anos o "chinelo velho" de um "pé torto", mas por guiar meu caminho no aprendizado que os pais de primeira viagem precisam para encarar a paternidade. Toda a mãe de primeira viagem, precisa de no mínimo, um pai de primeira viagem à sua altura, e se hoje posso exercitar minha paternidade, podes ter certeza de que o que me moveu até aqui foi o amor que tenho por ti, agora compartilhado com o Téo (te ralou negrinha ;o)). Fostes no parto, assim como tens sido nesses últimos 6 anos, MUITO mulher.

Agradeço também a todas as pessoas que acompanham esse blog, ou mesmo as que nunca entraram aqui mas mesmo assim sempre pensaram positivamente quanto ao nascimento do nosso filho. Essa necessidade que temos de registrar felicidade é na verdade nosso desejo mais puro de compartilhá-la com vocês. A quantidade de ligações, mensagens SMS e mensagens no Orkut que recebemos, nos conforta muito por saber que somos pessoas queridas e que o fruto de nossa união, já chega ao mundo cercado pelo mesmo carinho.

Seja bem vindo filho.

Abaixo seguem algumas fotos do nosso Teodoro;

Teodoro com 2 dias de vida ;o)

Téo com algumas horas de vida ;o)



Depois de um banhinho ;o)

quarta-feira, 3 de março de 2010

39 semanas e 2 dias: NASCEU O TEODORO!!!

Oi Amigos!

Nessa segunda-feira (01/03/2010) fui a consulta semanal e constatamos nada de dilatação e o Téo na mesma posição que na semana anterior, dessa forma, deixei para o dia seguinte o relato da consulta, no já aguardado "Diário de Bordo", no entanto, mudança total de planos: o Teodoro nasceu nessa terça, 02/03/2010!!!

Pretendo fazer um relato mais detalhado dessa aventura que foi parir meu filhote, mas devo adiantar aos mais ansiosos: FOI INCRÍVEL!!! Vivi uma emoção muito intensa, linda, profunda... algo que não sei se poderei descrever. Antes que perguntem, eu digo: doeu, sim, doeu. Mas como algumas mães "experientes" já haviam me relatado (inclusive a minha mãe) a gente simplesmente esquece. A natureza é muito sábia, algumas horas após o nascimento do Téo, eu tentei "lembrar" das sensações que me acompanharam por mais de 10 horas na madrugada de segunda pra terça, mas não consegui lembrar da dor, lembrei de quase tudo, dos cheiros, das vozes, da vontade de desistir, mas não lembrei da dor. Tudo foi suplantado pela adrenalina de sentir meu filho saindo de mim!

O Téo nasceu as 11:47 do dia 02/03/2010, parto normal no Hospital Divina Providência, sem anestesia, sem analgesia e com episio (e lacerção tb). Naturalmente...

Aqui está meu príncipe: Teodoro dos Santos Goulart Borges, 2,910Kg e 50cm!



Antes de mais nada quero agradecer as mensagens, recado no orkut, telefonemas e orações de todos. Alguns não pude responder, mas recebemos todas as energias positivas com certeza!